Novos modos de vigiar, novos modos de punir A patologização da vida
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Resumo
As autoras fazem reflexões conceituais, a partir da história real de algumas crianças, sobre as raízes dos processos de patologização e medicalização da vida e os modos pelos quais tais processos se articulam com preconceitos e intolerância com as diferenças, com o silenciamento de questionamentos e de utopias. Inscritos no paradigma positivista, trazem embutidos em si concepções alienadas e alienantes sobre ciências, saberes e conhecimentos, mundo, sujeitos e a própria vida; por meio de diagnósticos-rótulos e laudos, têm sido duplamente instrumentos de violência, seja pela violência que provocam ao abstrair o sujeito e retirar a vida de cena, seja por escamotearem situações de violência vividas por crianças e adolescentes, constituindo-se em um álibi que acalma consciências, silencia conflitos e isenta a todos de suas responsabilidades.
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