Formação-ação e autoavaliação de escolas Um contributo para o desenvolvimento organizacional e profissional dos professores
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Resumo
O artigo resulta de um trabalho de análise das representações e práticas de autoavaliação realizadas em oito agrupamentos de escolas portuguesas e inscreve‑se num processo de formação das suas equipas internas de avaliação institucional. Tomou‑se como metodologia a investigação‑ação e como técnicas e instrumentos de recolha de dados, a análise documental, a observação (notas de campo) e a conversação (a apresentação e problematização dos processos vividos por cada equipa). As práticas de autoavaliação dos formandos foram objeto de questionamento, dando lugar a processos de maturação, organizacional e individual. Verificou‑se a (des)construção de modelos, aliando‑se o (des)envolvimento individual ao trabalho colaborativo e à partilha de responsabilidades. A investigação‑ação – permitindo operacionalizar os pressupostos de criação de espaços de reflexividade – traduziu, ela própria, um meio de desenvolvimento profissional dos professores e da organização.
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