Identidades profissionais no 1.º CEB: As fontes do nosso (des)contentamento

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Amélia Lopes
Agostinho Ribeiro

Resumo

Apresentam-se conclusões e perspectivas decorrentes de um estudo relativo à construção de identidades profissionais nos dias de hoje em docentes do 1º CEB. Partindo de indicações teóricas e práticas de um trabalho anterior, o estudo agora em foco desenvolveu-se em torno de dois objectivos concorrentes: identificar vias para a construção de novas identidades dos docentes do 1º CEB em geral e dar conta do processo de construção de identidade profissional de professoras envolvidas num dos grupos de formação de um projecto de investigação-acção em colaboração numa escola primária da cidade do Porto. A identificação de vias adequadas à construção de novas identidades profissionais docentes no 1o CEB obedeceu à tradução do esquema de profissionalização da actividade, que António Nóvoa (1987) utiliza para dar conta da profissão no passado, em função da noção de construção de identidades profissionais de Claude Dubar (1995). Focalizando-se a dimensão subjectiva da mudança social e percorrendo-se os três tempos da história da modernidade genericamente identificados na literatura sobre a problemática da modernidade/pós-modernidade, procurou-se identificar as identidades docentes, pessoais e colectivas, correspondentes a cada tempo, sabendo-se que o momento actual se caracteriza pela sua convivência assimétrica. As análises relativas ao terceiro tempo (futuro) correspondem à tradução acima referida. Perspectivam-se ainda as possibilidades de uma nova contingência sócio-cultural para o 1º CEB e a importância de uma nova formação inicial para a construção de novas identidades dos professores do 1º CEB.

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Secção

ARTIGOS

Como Citar

Lopes, A., & Ribeiro, A. (2000). Identidades profissionais no 1.º CEB: As fontes do nosso (des)contentamento. Educação, Sociedade & Culturas, 13, 43-58. https://doi.org/10.24840/esc.vi13.1393

Referências

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