Ilusões e desilusões da educação comparada Política e conhecimento
Main Article Content
Abstract
Depois da abertura, apresenta‑se, na primeira parte, uma leitura panorâmica da educação comparada, a partir de quatro datas: descrever (1817), imaginar (1867), prever (1917) e prescrever (1967). Depois, num breve intermezzo, defende‑se uma educação comparada mais problematizadora, marcada por três gestos: distanciamento, intercessão e comunicação. Na segunda parte argumenta‑se que a educação comparada tem de construir uma outra compreensão do espaço e do tempo e das relações espaço‑tempo, concebendo o espaço como espacialidades e o tempo como temporalidades. Finalmente, para fechar, debatem‑se as relações entre política e conhecimento, defendendo a necessidade de reforçar um espaço público de discussão e deliberação que seja, ao mesmo tempo, um espaço de produção do comum.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors retain copyright, without restrictions, in their articles and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under Creative Commons Attribution ShareAlike Licence 4.0 International (CC BY-NC-SA). Readers are free to copy, display, distribute, and adapt an article, as long as the work is attributed to the author(s) and ESC, the changes are identified, and the same license applies to the derivative work. Only non-commercial uses of the work are permitted.