Participatory research and commitment with social change Dialogues with Paulo Freire

Main Article Content

Inês Barbosa
Fernando Ilídio Ferreira

Abstract

Starting from an experience of militant research with Theatre of the Oppressed, in the context of social mobilizations against austerity, in Portugal, we explore dialogues and approaches to Paulo Freire’s work, more concretely to his proposal of participatory research. Reflecting on the possibilities and limitations of this research, we try to find ways that make possible another way of doing science, more committed to the transformation of the world.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section

SPECIAL SECTION

How to Cite

Barbosa, I., & Ferreira, F. I. (2019). Participatory research and commitment with social change: Dialogues with Paulo Freire. Educação, Sociedade & Culturas, 54, 197-215. https://doi.org/10.34626/esc.vi54.57

References

Abreu, Alexandre et al (2013). A crise, a troika e as alternativas urgentes. Lisboa: Tinta da China.

Barbosa, Inês (2014). Troka o Salazar pela troika: Do 25 de Abril ao monstro da crise. In Luca Agnelli & Sergio di Vita (Eds.), Quarto potere, quarta parete: Experienze e idee di teatro giornalistico (pp. 67-81). Itália: Questo libro è rilasciato con la licenza Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivs 2.0.

Barbosa, Inês (2016). Crise, austeridade e ação coletiva: Experiências de aprendizagem crítica com Teatro do Oprimido. Tese de doutoramento, Universidade do Minho.

Barbosa, Inês (2017). O fascismo ainda mora cá dentro? O teatro-jornal e o discurso da austeridade. Educação, Sociedade & Culturas, 49, 31-49.

Barbosa, Inês, & Ferreira, Fernando I. (2015). A «máquina do empreendedorismo»: Teatro do Oprimido e educação crítica em tempo de crise. Investigar em Educação IIª Série, 3, 63-77.

Barbosa, Inês, & Ferreira, Fernando I. (2017). Monstros, máquinas e pipocas: Teatro do Oprimido e protesto de rua. Comunicação e Sociedade, 31, 81-105.

Barbosa, Inês, Rodrigues, Alexandra, & Mendes, Tatiana (2015). Cidadania em tempos de crise: Experiências de aprendizagem na ação coletiva e em contexto associativo. Journal of Studies of Citizenship and Sustainibility, 1, 1-20.

Benavente, Ana, Queiroz, Sandra, & Aníbal, Graça (2015). Crise, austeridade e educação em Portugal (2011 - 2014). Investigar em Educação IIª Série, 3, 49-62.

Boal, Augusto (2010). O Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Editora.

Bookchin, Natalie et al. (2013). Militant research handbook. New York: New York University.

Botero, Patricia (2012). Investigación y acción colectiva: Una experiencia de investigación militante. Utopia y Praxis Latino Americana, 17(57), 31-47.

Braga, Ruy (2011). O pêndulo de Marx: Sociologias públicas e engajamento social. Utopía y Praxis, Latinoamericana, 16(52), 55-80.

Braga, Ruy, & Santana, Marco A. (2009). Sociologia pública: Engajamento e crítica social em debate. Caderno CRH, 22(56), 223-232.

Brandão, Carlos R. (Ed). (1981). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense.

Brandão, Carlos R., & Borges, Maristela (2007). A pesquisa participante: Um momento de educação popular. Revista de Educação Popular, 6, 51-62.

Bringel, Breno, & Varella, Renata (2014). Pesquisa militante e produção de conhecimento: O enquadramento de uma perspectiva. Disponível em http://universidademovimentosociais.wordpress/artigos/.

Brohm, Jean Marie (1979). O que é a dialéctica? Lisboa: Edições Andídoto.

Brown, Leslie, & Strega, Susan (2005). Research as resistance: Critical, indigenous, and anti-oppressive approaches. Canadian Scholars’ Press/Women’s Press.

Brydon-Miller, Mary, Greenwood, Davydd, & Maguire, Patricia (2003). Why action research? Action Research, 1(1), 9–28.

Burawoy, M. (2006). Por uma sociologia pública. Revista de Ciências Sociais, 25, 9-50.

Caria, Telmo (1999). A reflexividade e a objectivação do olhar sociológico na investigação etnográfica. Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, 5-36.

Casa-Nova, Maria José, Benavente, Ana, Diogo, Fernando, Estevão, Carlos, & Lopes, João T. (Eds.). (2012). Cientistas sociais e responsabilidade social no mundo actual. V.N. Famalicão: Húmus.

Colectivo Situaciones (2003). On the researcher-militant EIPCP. Disponível em http://www.eipcp.net/transversal/0406/colectivosituaciones/en.

Cook, Tina (2009). The purpose of mess in action research: Building rigour though a messy turn. Educational Action Research, 17(2), 277-291.

Cortesão, Luiza (2018). Outro reencontro com a Pedagogia do Oprimido e a Pedagogia da Esperança. Educação em Perspectiva, 9(3), 553-663.

Della Porta, Donatella, & Mattoni, Alice (2014). Spreading protest: Social movements in times of crisis. UK: ECPR Press.

Fals Borda, Orlando, & Rahman, Mohammad A. (Eds). (1991). Action and knowledge: Breaking the monopoly with participatory action research. New York: Intermediate Technology Publications/Apex.

Ferreira, António C. (2012). Sociedade de austeridade e direito do trabalho de exceção. Porto: Vida Económica.

Fine, Michelle (2012). An epilogue, of sorts. In J. Cammarota & M. Fine, Revolutionizing education: Youth participatory action research in motion. London: Routledge.

Franco, Maria Amélia (2005). Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, 31(3), 483-502.

Freire, Paulo (1975). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento.

Freire, Paulo (1979). Conscientização: Teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez & Moraes.

Freire, Paulo (1981). Criando métodos de pesquisa alternativa. In C. R. Brandão (Ed.), Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense.

Freire, Paulo (1992). Pedagogia da esperança. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, Paulo (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, Paulo (2010/1975). Extensão ou comunicação. Rio de janeiro: Paz e Terra.

Gadotti, Moacir, Freire, Paulo, & Guimarães, Sérgio (1995). Pedagogia: Diálogo e conflito. São Paulo: Cortez.

Habermas, Jürgen (1987). Teoría de la acción comunicativa (I e II). Madrid: Taurus.

Hale, Charles (2008). Engaging contradictions: Theory, politics, and methods of activist scholarship. University of California Press.

Juris, Jeffrey (2007). Practicing militant ethnography with the movement for global resistance in Barcelona. In S. Shukaitis & D. Graeber, Constituent imagination: Militant investigations, collective theorization (pp. 164-178). Oakland: AK Press.

Koirala-Azad, Shabnam, & Fuentes, Ema (2009/2010). Introduction. Activist scholarship: Possibilities and constraints of participatory action research. Social Justice Journal, 36(4), 1-5.

Lowy, Michael (1997). Por um marxismo crítico. Lutas Sociais, Revista do Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais, 3, 21-30.

Raven, Glenda (2006). Methodological reflexivity: Towards evolving methodological frameworks through critical and reflexive deliberations. Environmental Education Research, 12(3-4), 559-569.

Russell, Bertie (2015), Beyond activism/academia. Area, 47, 222-229.

Santos, Boaventura Sousa (1999). Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 54, 197-215.

Santos, Boaventura Sousa (2000). A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da experiência. Porto: Afrontamento.

Saramago, José (1995). Ensaio sobre a cegueira. Lisboa: Caminho.

Schostak, John, & Schostak, Jill (2008). Radical research: Designing, developing and writing research to make a difference. London: Routledge.

Semeraro, Giovanni (2006). Intelectuais «orgânicos» em tempos de pós-modernidade. Cad. Cedes, Campinas, 26(70), 373-391.

Shukaitis, Stevphen, Graeber, David, & Biddle, Erika (Eds.). (2007). Constituent imagination: Militant investigations, collective theorization. Oakland: AK Press.

Soeiro, José, Cardina, Miguel, & Serra Nuno (2013). Não acredite em tudo o que pensa. Mitos do senso comum na era da austeridade. Lisboa: Tinta-da-China.

Touraine, Alain (1982). O método da sociologia da ação: A intervenção sociológica. Novos Estudos, 1(3), 36-45.

Touraine, Alain (2009). A sociologia pública e o fim da sociedade. Caderno CRH, 22(56), 245-254.