Paulo Freire e o movimento neoconservador escola sem partido

Uma análise crítica

Autores

  • Luciana Fátima Narcizo Unochapecó – Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, Brasil
  • Ivo Dickmann Unochapecó – Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.34626/esc.vi56.26

Palavras-chave:

Escola Sem Partido, Paulo Freire, práxis

Resumo

O objetivo do presente artigo é dialogar sobre a atual proposta do movimento neoconservador Escola Sem Partido (ESP) à luz da práxis de Paulo Freire, proporcionando uma percepção mais abrangente e crítica, além de apresentar o legado de Paulo Freire em contraposição às ideias do movimento ESP. A partir da metodologia de análise de conteúdo, faz inferências aos preceitos do ESP construindo uma reflexão crítica com base no legado e na epistemologia freirianos. A análise dos dados e os resultados apontam para uma tentativa de criminalização do livre pensamento dos/as educadores/as em sala de aula e um cerceamento de práxis pedagógica crítica, e a inconstitucionalidade do projeto em si.

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Publicado

2020-06-01

Como Citar

Narcizo, L. F. ., & Dickmann, I. . (2020). Paulo Freire e o movimento neoconservador escola sem partido: Uma análise crítica. Educação, Sociedade & Culturas, (56), 6–81. https://doi.org/10.34626/esc.vi56.26