Medicalização da educação especial Tensões na inclusão
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Resumo
Trazemos nesse artigo um recorte da situação da medicalização da educação especial no Brasil, também denominada inclusiva, com destaque para a emergência de analisadores que marcam o biologismo extremo e a negligência frente à complexidade dos processos subjetivos do ser humano. No contexto neoliberal, as crianças são medicadas com psicofármacos cada vez mais cedo, sendo o primeiro encaminhamento para a área da saúde realizado pela escola na maioria das vezes no estudo realizado. A partir do viés metodológico da cartografia, estratégias e narrativas apontam para arranjos micropolíticos de práticas não-medicalizantes como possíveis “linhas de fuga” à esmagadora expansão da indústria farmacêutica para tratar do “distúrbio chamado infância”. Face à emergência da pandemia de COVID-19 em 2020, exploramos as tensões que envolvem essa discussão e que, neste momento, se intensificaram.
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