Formação-ação e autoavaliação de escolas Um contributo para o desenvolvimento organizacional e profissional dos professores

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Estela Costa
Marta Mateus de Almeida

Resumo

O artigo resulta de um trabalho de análise das representações e práticas de autoavaliação realizadas em oito agrupamentos de escolas portuguesas e inscreve‑se num processo de formação das suas equipas internas de avaliação institucional. Tomou‑se como metodologia a investigação‑ação e como técnicas e instrumentos de recolha de dados, a análise documental, a observação (notas de campo) e a conversação (a apresentação e problematização dos processos vividos por cada equipa). As práticas de autoavaliação dos formandos foram objeto de questionamento, dando lugar a processos de maturação, organizacional e individual. Verificou‑se a (des)construção de modelos, aliando‑se o (des)envolvimento individual ao trabalho colaborativo e à partilha de responsabilidades. A investigação‑ação – permitindo operacionalizar os pressupostos de criação de espaços de reflexividade – traduziu, ela própria, um meio de desenvolvimento profissional dos professores e da organização.

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Como Citar
Costa, E., & Almeida, M. M. de . (2016). Formação-ação e autoavaliação de escolas: Um contributo para o desenvolvimento organizacional e profissional dos professores. Educação, Sociedade & Culturas, 47, 73-93. https://doi.org/10.34626/esc.vi47.188
Secção
DOSSIER TEMÁTICO

Como Citar

Costa, E., & Almeida, M. M. de . (2016). Formação-ação e autoavaliação de escolas: Um contributo para o desenvolvimento organizacional e profissional dos professores. Educação, Sociedade & Culturas, 47, 73-93. https://doi.org/10.34626/esc.vi47.188