Educação e saúde Vida, vivências, vivdo na formação do enfermeiro
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Abstract
Este texto reflexivo-filosófico-educacional revela pela otobiografia a escuta da experiência do vivido, registado na biografia de uma enfermeira durante o seu processo de formação académico numa universidade pública. A tónica é refletir o vivido a partir da questão: Como é que alguém se torna enfermeira? Assim, apoio em Friedrich Nietzsche que, em sua autobiografia Ecce Homo: Como Alguém se Torna o Que É, reflete a força produtora da constituição de si como autocriação humana. As raízes da individuação têm origem na educação grega da Paidéia, que interligava campos clássicos de conhecimentos da saúde, filosofia e educação, operacionalizando conceitos sobre saúde, corpo, vida para formação e constituição do homem. O sintoma da formação do enfermeiro aponta para a desagregação do corpo, da vida como potência; há resquícios do modelo conventual e ideais ascéticos
que mascaram o sentido do trágico na saúde, valoração do conhecimento científico e médico em detrimento da vida.
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