Educação histórica entre os 3 e os 12 anos Desafios para quem ensina e para quem aprende
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Resumo
Neste artigo, para apresentar uma reflexão epistemológica e didática mais ampla sobre o ensino e a aprendizagem da História, tomamos como mote um atual entendimento perfilhado sobre Educação Histórica. A partir de perspetivas recentes que subjazem a tal tema de investigação (Chapman, 2016; Schmidt & Urban, 2018; Barca, 2019), sublinhamos as potencialidades e desafios daquele processo formativo acontecer desde idades bem jovens, valorizando a consciência histórica emergente das crianças entre os 3 e os 12 anos de idade, assim como as implicações daí decorrentes para a formação profissional dos/as futuros/as educadores/as e professores/as, pretensamente sensíveis à utilização da Educação Histórica e Patrimonial e suas ferramentas de trabalho. Com um intuito meramente sugestivo, elencamos depois algumas possibilidades pedagógicas que, adaptadas a cada contexto real, poderão contribuir para o desenvolvimento paulatino de competências próprias do pensamento histórico. Uma consciência histórica construída ativamente desde o jardim de infância terá, decerto, um promissor contributo para que, dia após dia, a História se compreenda complexa e mais além de meia dúzia de datas contadas ou do desenho distorcido de uma identidade distante de sentidos democráticos e interculturais. É o que se exige num tempo marcadamente diverso e intrincado.
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