A educação e o ensino artístico O frágil equilíbrio entre o digital e o analógico

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Mário João Mesquita

Resumo

O binómio ensino/aprendizagem, após o reforço da componente aprendizagem, atravessa
rápidas e profundas alterações, provocadas, entre outros fatores, pela frágil relação entre
campos tangentes: o analógico e o digital. Se a educação dos atuais docentes teve lugar segundo
processos analógicos, os atuais estudantes cresceram já em ambiente digital. Que consequência
tem este processo de «invenção de novas identidades» nas graduações de nível superior do ensino
artístico? Como são os processos de «aculturação» ou até de «emigração» rumo a esta nova realidade?
Como equacionamos, hoje, no ensino artístico, os processos de criação de matriz analógica? São
questões que abordarei, usando a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto como pano
de fundo e, como premissa, a necessidade de reinventar a pedagogia e a didática, seguro de que,
incorporando as mais-valias do digital e a sua ação na salvaguarda, transmissão e difusão do analógico,
não se perderão séculos de aperfeiçoamento da Humanidade.

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.noStats##

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Mesquita, M. J. . (2013). A educação e o ensino artístico: O frágil equilíbrio entre o digital e o analógico. Educação, Sociedade & Culturas, 40, 113-130. https://doi.org/10.34626/esc.vi40.305
Secção
DOSSIER TEMÁTICO

Como Citar

Mesquita, M. J. . (2013). A educação e o ensino artístico: O frágil equilíbrio entre o digital e o analógico. Educação, Sociedade & Culturas, 40, 113-130. https://doi.org/10.34626/esc.vi40.305