Early school leaving in Portugal

Policies and actors' interpretations

Autores

  • António M. Magalhães CIPES – Centre for Research on Higher Education Policies (Matosinhos/Portugal) and Faculty of Psychology and Education Sciences, University of Porto, Porto
  • Helena C. Araújo CIIE – Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto
  • Eunice Macedo CIIE – Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto
  • Cristina Rocha CIIE – Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto

DOI:

https://doi.org/10.34626/esc.vi45.249

Palavras-chave:

early school leaving, education policies, social inclusion, qualifications for work

Resumo

This article focuses on the emergence and development of early school leaving (ESL) as a political issue in Portugal, from 2000 to the present. It considers three distinct periods in which the rationales of «social inclusion», «educational quality and effectiveness» and «qualifications for work and the labour market» took on different characteristics and onus. Educational stakeholders in different positions were heard at the European, national and local levels. The argument is that the enactment of ESL related policies and measures is influenced by the interpretations of the actors located at these levels.

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Publicado

2015-06-01

Como Citar

Magalhães, A. M., Araújo, H. C. ., Macedo, E. ., & Rocha, C. . (2015). Early school leaving in Portugal: Policies and actors’ interpretations. Educação, Sociedade & Culturas, (45), 97–119. https://doi.org/10.34626/esc.vi45.249

Edição

N.º 45 (2015): Educational policies and early school leaving in Europe

Secção

ARTIGOS

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