Arquivos - Página 3

  • Repensar a escola: Que lugar da escola na chamada sociedade cognitiva
    N.º 18 (2002)

    "O 2º seminário organizado e realizado pela Associação de Sociologia e Antropologia da Educação sobre o tema "Repensar a Escola: Que Lugar da Escola na Chamada Sociedade Cognitiva?" decorreu durante os dias 11 e 12 de Janeiro de 2002, na cidade de Chaves. (…) Este número 18 da revista Educação, Sociedade & Culturas publica cinco das comunicações proferidas. (…)"

     

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  • "Crescer e aparecer" ou.. para uma sociologia da infância
    N.º 17 (2002)

    " (…) Os textos que aqui se apresentam, privilegiando o olhar sociológico sobre as crianças e a infância, procuram dar conta de alguns trabalhos acerca da realidade portuguesa e brasileira e, ao mesmo tempo, aproveitar a oportunidade para "apresentar" entre nós dois dos principais representantes das correntes anglo-saxónicas contemporâneas da sociologia da infância, dois dos seus pioneiros e dos mais profícuos investigadores - Chris Jenks (Inglaterra) e William Corsaro (EUA). (…)"

     

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  • Emancipação e regulação na educação
    N.º 16 (2001)

    "(…) Emancipação para o projecto de modernidade significava dominar a mudança social através da dominação da natureza e dos destinos do ser humano e era uma emancipação no singular, homogénea e totalmente abrangente. Hoje parece fazer mais sentido falar de emancipações, no plural, e da gestão da mudança social em vez de sua dominação. (…)"

     

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  • Análise das Políticas Educativas numa Época de Globalização
    N.º 15 (2001)

    " (…) o tema que melhor agrupa os artigos científicos deste número da revista seja "a análise das políticas educativas numa época de globalização". O campo educativo transnacionaliza-se. A globalização tem um impacto sobre a educação, e mais especificamente sobre os sistemas educativos, que precisamos de compreender. As políticas educativas desenvolvem-se a diferentes níveis: local, nacional, supranacional. Em Portugal, pode sentir-se a tensão entre lógicas diferentes. Pergunta-se: Quem decide na política educativa? Como? Com que base? O que delimita a decisão educativa? Quem determina a agenda política em educação? A agenda testemunha mais o que pode ser discutido ou o que não pode ser discutido? Quais os actores sociais que participam neste processo? O que significa educação para os diversos participantes no debate? Quais as implicações da globalização para os processos de legitimação da decisão educativa? (…)"

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  • Metodologias Qualitativas de Investigação em Educação
    N.º 14 (2000)

    Nos dias 14 e 15 de Janeiro do ano corrente [2000], realizou-se em Vila Real o primeiro seminário organizado pela Associação de Sociologia e Antropologia da Educação. O tema do seminário foi "Multiculturalismo e Metodologias Qualitativas de Investigação", tema esse que agora serve para a organização deste Nº 14 da revista Educação, Sociedade & Culturas onde estão incluídos as comunicações que foram apresentadas.

     

     

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  • Gestão Flexível dos Currículos
    N.º 13 (2000)

    " (…) análise bastante exaustiva dessa política educativa que se chama a gestão flexível do currículo, análise essa que se desenvolveu a partir de diferentes perspectivas sobre a escola. Pensamos que muito do que está em causa com esta política se relaciona com uma mudança profunda no papel do professor (que, por sua vez, se relaciona, evidentemente, com os novos tempos em que vivemos), isto é, já não faz sentido um currículo escolar desenvolvido a partir da noção do professor como transmissor, professor esse que se preocupa sobretudo com a organização e tradução de conhecimentos que terá de transmitir na sala de aula através de metodologias de ensino mais ou menos activas"

     

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  • Multiculturalismo, eis a questão!
    N.º 12 (1999)

    "Este número da revista (…) é marcado, de variadas formas, pelo conceito de multiculturalismo. De facto, o conceito não é só trabalhado em termos do seu significado a partir de campos diferentes (…), como é relacionado com a educação intercultural e o potencial papel da Antropologia da Educação no campo da formação de professores (…)"

     

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  • Educação e 25 anos de 25 de Abril
    N.º 11 (1999)

    " (…) Como reagirão a esse processo [de mercadorização da educação] os agentes educativos - professores, pais, alunos? Que aproveitamento farão dos espaços de autonomia já existentes e doutros em desenvolvimento? 25 anos de 25 de Abril constitui um momento importante para reflectir e debater estas e outras questões. (…)"

     

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  • Paulo Freire, o amigo, o revolucionário, o pensador
    N.º 10 (1998)

    "(…) um número que reúna testemunhos e análises críticas do significado e implicações do seu trabalho [de Paulo Freire] em diferentes vertentes, (…) que constitua um ponto de partida para outros trabalhos, poderá já aproximar-se de ser um projecto mais coerente com o que significou a sua vida e obra. (…)" .

     

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  • N.º 9 (1998)

    "Quais as implicações da chamada condição pós-moderna para a educação e, mais especificamente, para a educação escolar? (…) Este número 9 da revista (…) inclui vários artigos que reflectem sobre "a mudança de paradigma na avaliação educacional" (…), sobre "elementos para uma perspectiva eco-etológica em educação: educação ambiental, etológica e ética" (…) e sobre "a importância da reflexividade na sociologia da educação" (…)"

     

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  • N.º 8 (1997)

    "(…) O conhecimento produzido pelos artigos vai no sentido de nos ajudar a compreender, por um lado, como conciliar a ciência com a afectividade e, por outro, como enfrentar uma dicotomia - oralidade/escrita - que talvez seja muito mais um contínuo do que uma dicotomia. (…)"

     

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  • N.º 7 (1997)

    "(…) Quatro dos artigos científicos deste n.º 7 da Revista também se enquadram, de uma maneira ou outra, numa abordagem etnográfica do campo educativo. Os outros dois apontam para a produção de conhecimento propiciador de uma análise das políticas educativas. (…)"

     

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  • N.º 6 (1996)

    "(…) Pode defender-se que todos os artigos científicos deste número se relacionam com um olhar para a diferença. No seu conjunto, os artigos constituem dispositivos de concretização do diálogo de decisão política (…)"

     

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  • N.º 4 (1995)

    "Neste número 4 da Revista Educação, Sociedade & Culturas, (…), encontram-se dois temas dominantes: por um lado, o tema da política educativa e a sua análise (…), e, por outro, o tema da criança (…)."

     

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  • N.º 3 (1995)

    "Neste terceiro número da Revista, há uma forte presença de "culturas". Arrancando com i) uma focalização da "cultura feminina" e a "cultura das professoras" no fim da República/primórdios do Estado Novo (…), passando-se ii) a uma análise da "escriptualização e codificação dos saberes" pela cultura letrada da escola de massas (…), depois iii) pela identificação de alguns dos principais traços das modalidades de apropriação que os professores para integrarem a área-escola no contexto da sua cultura profissional e da cultura da escola (…), ainda iv) pela reconstrução identitária do professor português na Suíça e as implicações do seu trabalho para a "cultura dos emigrantes" (…), finaliza-se com dois artigos que abordam a cultura na pós-modernidade, um deles mapeando alguns discursos sobre a pós-modernidade e relacionando esses discursos com a educação e o ensino (…), e, o outro, considerando as implicações dos "novos mapas culturais" para o currículo como lugar privilegiado para o processo de formação de subjectividades sociais (…)."

      

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  • N.º 2 (1994)

    (...) Para abrir este segundo número, encontramos o artigo de José Alberto Correia que nos apresenta uma análise crítica de alguns dos discursos educativos dos anos 80, sempre no âmbito de um olhar para o campo educativo no limiar do século XXI. A seguir, apresentamos um trabalho inédito do sociólogo francês Pierre Bourdieu que constitui o discurso o discurso feito pelo mesmo na altura em que lhe foi entregue a "Medalha de Ouro" do "Centre Nacional de la Recherche Scientifique (CNRS).(...) O artigo da antropóloga Amélia Frazão-Moreira aborda a questão da aprendizagem das categorias do mundo adulto pelas crianças numa aldeia do Alto Douro. Também o trabalho de Cristina Rocha e Manuela Ferreira se preocupa com a educação das crianças, aqui através de uma análise do processo de construção da lª infância em Portugal, na transição do século XIX para o século XX. No artigo de Rui Canário encontramos uma análise de um processo de inovação no campo de educação: o desenvolvimento das Mediatecas Escolares. Terminamos a primeira parte deste número com o texto de Roger Dale sobre algumas das consequências da promoção de um mercado em educação. Estas apontam, segundo Dale, muito mais para a uniformidade da educação escolar do que para a sua diversidade, assim contradizendo o que tem sido altamente proclamado neste campo.(...)

    Stephen R. Stoer

     

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  • N.º 1 (1994)

    (...) Este primeiro número da revista Educação Sociedade & Culturas tem seis artigos que abordam temas diversos. O primeiro artigo aborda a construção, possivelmente "contra hegemónica", do conceito do professor inter/multicultural através do campo da recontextualização pedagógica. A seguir, apresentamos dois artigos que estudam o processo de aprendizagem das crianças como forma de produção e construção de novos saberes e poderes: enquanto o artigo de Raul Iturra ensaia ideias sobre a natureza do processo educativo, o artigo de Georges Augustins lança um olhar antropológico sobre o jogo de berlindes. O artigo de Luiía Cortesão e colaboradores apresenta uma análise das histórias contadas luso-brancas e luso-ciganas, que vivem no que é denominada "uma situação de ghetto sócio-cultural", como tentativa de aceder a uma compreensão dos seus quotidianos. Na base de um conhecimento da evolução de instituições de ensino técnico, encontramos, no artigo de Sérgio Grácio, uma proposta para um modelo explicativo dos graus de autonomia ou de heteronomia nas relações das instituições de ensino com as instituições económicas e o mercado de emprego. Finalmente, Augusto Santos Silva, recusando uma visão linear e sucessiva de mudança, apresenta-nos uma reflexão crítica sobre o conceito e as teorias da mudança social (...)

    Stephen R. Stoer 
     

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