Espaço de impacto: arte, percepção e liminaridade em confluência
Vol. 1 N.º #7 - 2ª série (2023)
A PSIAX 7, é um número especial que reúne cinco artistas visuais /investigadores internacionais afiliados ao i2ADS para o qual foi convidado como editor Mike Croft. As reflexões presentes neste número em torno do conceito " Espaço reativo" compila os artigos e projetos visuais desenvolvidos por este grupo de artistas que se debruçam sobre a consideração da liminaridade, aqui interpretada como um estado intermédio que se insere e afecta a percepção visual-sensorial numa série de contextos.
Escrever sobre, para e com Desenho
Vol. 1 N.º #6 - 2ª série (2022)
No presente número da revista PSIAX, dedicado ao tema “Escrever sobre, para e com Desenho”, procura-se assinalar alguns dos possíveis campos de actuação onde a relação entre desenho e escrita se desenvolve e reinventa.
Como o andar e o desenhar se cruzam
Vol. 1 N.º #4 - 2ª série (2020)
Como o andar e o desenhar se cruzam [How walking and drawing intersect] constitui o enunciado simples de uma série de questões colocadas ao fazer e ao pensar daqueles que, porque desenham e pensam o desenho, se vêem directamente implicados na natureza heurística, aberta, especulativa e investigativa do desenho. As questões que foram lançadas para integrar a presente edição da revista consentiam, enquanto propostas de estudo e de projecto artístico, distintas aproximações: a experiência de viagem, o caminhar, a breve pausa ou o deambular, a atitude analítica ou o registo livre, ou ainda a acção projectiva, o gesto poético e a expressão performativa.
Estudos e reflexões sobre desenho e imagem
Vol. 1 N.º #5 - 2ª série (2021)
Ao longo dos tempos, a pluralidade das práticas de desenho permite compreender uma extensa lógica de mundos e de campos de actuação: uma efectiva multiplicidade de intenções, de recombinações e de funções gráfico-plásticas. Persistindo sobretudo como veículos de expressão e processos de conhecimento, as práticas de desenho atravessam distintas fronteiras. Efectivamente, pertence ao próprio “âmbito disciplinar” de desenho a capacidade em captar as distintas “relações do real” que só a sua acção prática constitui e revela. A singularidade do desenho, ao considerar os seus diferentes modos de tornar visível, de representar, de figurar, de analisar, de imaginar e comunicar, reinventa constantemente o entrecruzamento dos seus campos de actuação: a arte, a ciência, o pensamento, e, claro está, a pedagogia.