Auto-avaliação de escola: um meio de inovação e de aprendizagem
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Resumo
O sistema educativo português atribui uma crescente importância à escola, enquanto lugar privilegiado quer para a implementação das prescrições oriundas da Administração Central, quer para o desenvolvimento da qualidade e, consequentemente, para a transformação das práticas curriculares.
O reconhecimento de uma certa autonomia à escola, não somente na gestão dos recursos humanos, mas também na organização do trabalho e na determinação do currículo, exige dela a conciliação entre a autonomia e a inscrição numa política nacional ou local e, por outro lado, entre autonomia e inovação.
Neste contexto, a escola vê-se impelida a aderir a uma cultura de avaliação que justifique o seu mandato, reduza inércia e fomente a sua criação enquanto organização aprendente.
Neste artigo, apresentamos alguns resultados de uma investigação cujo objetivo maior foi o de compreender e problematizar as práticas de auto-avaliação das escolas públicas abrangidas pela Direção Regional de Educação do Norte (DREN) (N=406)