Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos

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Maria da Glória Gohn

Resumo

A partir de um referencial da crítica feminista, dos estudos pós-coloniais, da pedagogia freireana e dos fundamentos da investigação da ação participativa , apresenta-se a reflexão sobre a produção e transmissão de conhecimento fora dos contextos institucionais de educação. A educação não formal é aquela que se aprende "no mundo da vida", via os processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e ações coletivos cotidianas. Articulada com a educação cidadã, a educação não-formal volta-se para a formação de cidadãos(as) livres, emancipados, portadores de um leque diversificado de direitos, assim como de deveres para com o(s) outro(s). Neste texto revêem-se conceitos e procura-se estabelecer a sua raiz paradigmática. Ao mesmo tempo, procura-se compreender como práticas novas, advindas tanto da sociedade civil como da sociedade política, no campo do associativismo e das políticas pública, entroncam em processos de educação não formal. Trata-se de processos participativos em movimentos populares, ONGs e outras entidades civis (fundações, associações, cooperativas etc.), desafiados à promoção de uma educação cidadã, participativa e emancipatória.

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Secção

Artigos Empíricos

Como Citar

Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. (2025). Revista Investigar Em Educação, 2(1). https://doi.org/10.34626/eq3hmg58