Notas sobre o desenvolvimento da Sociologia da Educação em Portugal
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Neste artigo tentaremos propor um «guia» útil e condensado do contributo de certas disciplinas das ciências sociais para a área da educação, primordialmente através de uma análise exploratória da relação entre as aquisições feitas por estas disciplinas e as suas consequências para as explicações e o desenvolvimento da sociologia da educação.
##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Secção

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.
Os/as autores/as mantêm os direitos autorais, sem restrições, e concedem à revista ESC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA). É permitido copiar, transformar e distribuir e adaptar o material em qualquer suporte ou formato, desde que com o devido reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, as alterações sejam identificadas e seja aplicada a mesma licença ao material derivado, não podendo ser usado para fins comerciais.
Como Citar
Referências
ABREU, M. (1974). Acerca da formação psicopedagógica dos professores do ensino secundário. Revista Portuguesa de Pedagogia, VIII, 3-54.
ADÃO, A. (1984). O estatuto sócio-profissional do professor primário em Portugal (1901-1951). Oeiras: Instituto Gulbenkian de Ciências, FCG.
AGUDO, F. (1963). Educação nacional e mercado comum europeu. Palestra, 16, 7-20.
ALMEIDA, J. (1968). Situação e problemas do ensino de ciências sociais em Portugal. Análise Social, 22-24, 697-729.
AMARAL, R. (1969). O teste de construção espacial. Boletim Bibliográfico e Informativo, 10, 9-32.
AMBRÓSIO, T. (1985). Aspirações sociais e política da educação. Análise Social, 87-88-89, 1023-1040.
AMBRÓSIO, T., AVAKOV, M., & TIBÚRCIO, L. (1982). Enseignement supérieur et progrès technique au Portugal. Paris: UNESCO.
AMBRÓSIO, T., ESTEVÃO, L., FRANÇA, L., & PINTO, C. (1983). Inserção social dos jovens: Abordagem de uma realidade complexa. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
ÂNGELO, V. (1975). O ensino discriminatório: Liceu e escola técnica. Análise Social, 44, 576-629.
ARAÚJO, H. (1985). Profissionalismo e ensino. Cadernos de Ciências Sociais, 3, 85-103.
ARCHER, M. (1979). Social origins of educational systems. Londres e Beverly Hills: Sage.
ARRIAGA, L. (1976). Mocidade portuguesa: Breve história de uma organização salazarista. Lisboa: Terra Livre.
BAIRRÃO, J. B. (1968). O ensino da psicologia em Portugal: Situação e pespectiva. Análise Social, 22-23-24, 730-762.
BENAVENTE, A. (1985). École, institutrices et processus de changement au Portugal. Tese de Doutoramento, Faculté de Psychologie et des Sciences de l’Éducation de l’Université de Genève, Genebra, Suíça.
BENAVENTE, A. (1990, Novembro). Insucesso escolar no contexto português, abordagens, concepções e políticas. Comunicação apresentada no I Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Porto.
BENAVENTE, A., & CORREIA, M. (1981). Obstáculos ao sucesso na escola primária. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
BENAVENTE, A., COSTA, A., F., MACHADO, F., & NEVES, M. C. (1987). Do outro lado da escola. Lisboa: IED, Fundação Van Leer.
BENTO, J. (1978). O movimento sindical dos professores: Finais da monarquia e a 1.ª república. Lisboa: Editorial Caminho.
BETTENCOURT, A. (1982). La liaison école-milieu-production a l’école secondaire portugaise 1975-1976. Thèse de Doctorat de troisième Cycle, Université de Paris V, Sorbonne, França.
BIVAR, M. (1975). Ensino primário e ideologia. Lisboa: Seara Nova.
BOAVIDA, A. (1983). Tópicos sobre a prática política dos estudantes republicanos (1980-1931): Limites e condicionantes do movimento estudantil. Análise Social, 77-79, 743-756.
CABANAS, J. (1983). Por una historia de la sociología de la educación en España. Revista Espanhola de Pedagogía, XLI(159), 25-42.
CAMPOS, B. (1980b). Política de formação de professores após 25 de Abril de 1974. Biblos, 56, 549-588.
CAMPOS, B. (1986a). Formação participante de profissionais do desenvolvimento humano. Revista de Psicologia e de Ciências da Educação, 1, 7-16.
CAMPOS, B. (1986b). A formação participante de não-profissionais para inovação em educação infantil. Análise Psicológica, 5(1), 155-168.
CANDEIAS, A. (1981). Movimento operário português e educação (1900-1926). Análise Psicológica, 11(1), 39-60.
CANDEIAS, A. (1987). As escolas operárias portuguesas do 1.º quarto do Século XX. Análise Psicológica, 3(V), 327-362.
CÂNDIDO, L. (1964). A evolução recente da estrutura escolar portuguesa. Análise Social, 7-8, 671-698.
CARNEIRO, R. (1979). Planning educational reform. In Educational reforms: Experiences and prospects. Paris: UNESCO.
CARVALHO, A. (1985). Das ciências da educação à ciência da educação. Revista Portuguesa de Pedagogia, XIX, 293-305.
CARVALHO, M. (1983). Comportamentos desviantes dos jovens: Algumas questões. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
COELHO, F. (1973). Para a história da instrução popular. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
COELHO, F. P. (1970). Os adolescentes e os tempos livres. Boletim Bibliográfico e Informativo, 12, 87-123.
CORREIA, J. A. (1987). Interaction entre l’institué et l’innovation dans la titularisation en exercice au Portugal. Thèse de Doctorat, Université de Bordeaux, França.
CORREIA, J. A. (1989). Inovação pedagógica e formação de professores. Porto: Edições ASA.
CORREIA, M., BENAVENTE, A., & PEDRO, E. (1982). Professores do ensino primário: Representações e práticas. Instituto de Estudos para o Desenvolvimento/Fundação Calouste Gulbenkian.
CORTESÃO, L. (1982). Escola, sociedade/que relação? Porto: Edições Afrontamento.
CORTESÃO, L. (1987). A juventude e a escola. O Professor, 100, Outubro, 60-67.
CORTESÃO, L. (1989). Contributo para a análise da possibilidade e dos meios de produzir inovação: O caso da formação de professores. Tese de Doutoramento, Universidade do Porto, Porto.
CORTESÃO, L., MALPIQUE, M., TORRES, M., & LIMA (1983). Formação sociopsicopedagógica de formadores: Uma proposta de currículo. Porto: Edições Afrontamento.
COSTA, A. F., & MACHADO, F. (1987). Meios populares e escola primária, pesquisa sociológica projectos interdisciplinares de investigação-acção. Sociologia, Problemas e Práticas, 2, 69-89.
CRUZ, M. (1985). A participação política da juventude em Portugal. Análise Social, 87-88-89, 1067-1088.
CRUZ, M., & REIS, M. (1983). Criminalidade e delinquência juvenil em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais.
CRUZEIRO, M., & ANTUNES, M. (1976). O ensino secundário em Portugal. Análise Social, 48, 1001-1048.
CRUZEIRO, M., & ANTUNES, M. (1977). O ensino secundário em Portugal, 2. Análise Social, 49, 147-210.
CRUZEIRO, M., & ANTUNES, M. (1978). Ensino secundário: Duas populações, duas escolas (1). Análise Social, 55, 443-502.
DALE, R. (1983). The political sociology of education. British Journal of Sociology of Education, 4(2), 185-202.
DINIZ, A., & WOLF, F. (1978). Opções políticas dos professores e sindicalismo. Vértice, 38, 52-89.
DOMINGOS, A., BARRADAS, H., RAINHA, H., & NEVES, I. (1986). A teoria de Bernstein em sociologia da educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
EMEDIATO, C. (1978). Educação e transformação social. Análise Social, 54, 207-217.
ESTEVES, A. (1984). Sociologia da educação: Guia temático e bibliográfico. Cadernos de Ciências Sociais, 1(1), 129-149.
ESTEVES, A. (1988). A sociologia da educação na formação de professores. Revista da Universidade de Aveiro – Ciências da Educação.
ESTRELA, A. (1984). Teoria e prática de observação de classes. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.
ESTRELA, M. (1986). Une étude sur l‘indiscipline en classe. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.
ESTRELA, M., & ESTRELA, A. (1978). A técnica dos incidentes críticos no ensino. Lisboa: Estampa.
FERNANDES, J. (1987). A escola e a desigualdade sexual. Lisboa: Livros Horizonte.
FERNANDES, R. (1973a). As ideias pedagógicas de F. Adolfo Coelho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
FERNANDES, R. (1973b). João de Barros: Educador republicano. Lisboa: Livros Horizonte.
FERNANDES, R. (1977). Educação, uma frente de luta. Lisboa: Livros Horizonte.
FERNANDES, R. (1983). António Sérgio, ministro de instrução pública. Revista de História das Ideias, 5, 603-700.
FERREIRA, A. (1971-75). Antologia de textos pedagógicos do século XIX português. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
FERREIRA, A. (1958). Metodologia normativa e metodologia experimental. Palestra, 1, 28-31.
FERREIRA, V., & NUNES, A. S. (1968). O meio universitário em Portugal. Análise Social, 22-23-24, 526-595.
FONTAINE, A.-M. (1977). A discriminação sexual dos papéis sociais nos manuais portugueses de aprendizagem da leitura. Revista Portuguesa de Pedagogia, XI, 149-183.
FORMOSINHO, J. (1987). Educating for passivity, a study of Portuguese education (1926-1968). PhD Thesis, Institute of Education, University of London, Inglaterra.
GASPAR, J. (1978). Aspectos geográficos do analfabetismo em Portugal. In M. Gusmão & A. Marques (Orgs.), Educação de adultos (pp. 311-319). Braga: Universidade de Minho.
GODINHO, V. (1975). A educação num Portugal em mudança. Lisboa: Edições Cosmos.
GOMES, A. (1964). O desenvolvimento socioeconómico e a educação. Análise Social, 7-8, 652-670.
GOMES, C. (1987). A interacção selectiva na escola de massas. Sociologia, Problemas e Práticas, 3, 35-50.
GOMES, J. F. (1962). Para uma licenciatura em ciências pedagógicas. Revista Portuguesa de Pedagogia, III, 69-86.
GOMES, J. F. (1984). Estudos de história e de pedagogia. Coimbra: Livraria Almedina.
GOMES, R. (1977). A educação democrática em perigo. Porto: Limiar.
GRÁCIO, R. (1959). A reforma das Faculdades de Letras e a formação do magistério secundário. Lisboa: Seara Nova.
GRÁCIO, R. (1968). Educação e educadores. Lisboa: Livros Horizonte.
GRÁCIO, R. (1970). Sobre programas de ensino escolar. Boletim Bibliográfico e Informativo, 12.
GRÁCIO, R. (1973). Os professores e a reforma do ensino. Lisboa: Livros Horizonte.
GRÁCIO, R. (1981b). Perspectivas futuras. In M. Silva & M. Tamen (Orgs.), Sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
GRÁCIO, R. (1983a). A história da história da educação em Portugal: 1948-1978. Revista Cultura-História e Filosofia, 2, 135-184.
GRÁCIO, R. (1983b). O congresso do ensino liceal e os grupos de estudo do pessoal docente do ensino secundário: Uma alternativa sob o caetanismo. Análise Social, 77-79, 757-791.
GRÁCIO, S. (1982). Escolarização e modos de integração na formação social portuguesa (1950-1978). Análise Psicológica, 4(2), 473-495.
GRÁCIO, S. (1986). Política educativa como tecnologia social. Lisboa: Livros Horizonte.
GRÁCIO, S. (1991). Crise juvenil e invenção da juventude. Notas para um programa de pesquisa. In S. R. Stoer (Org.), Educação, ciências sociais e realidade portuguesa. Porto: Edições Afrontamento.
GRÁCIO, S., & MIRANDA, S. (1977). Insucesso escolar e origem social: Resultados dum inquérito-piloto. Análise Social, 51, 721-726.
GRÁCIO, S., MIRANDA, S., & STOER, S. (1983). Sociologia da Educação – 1: Funções da escola e reprodução social (antologia). Lisboa: Livros Horizonte.
GRÁCIO, S., & STOER, S. (1983). Sociologia da Educação – 2: As práticas educativas e a construção social da realidade (antologia). Lisboa: Livros Horizonte.
GUERRA, J., & NUNES, A. (1969). A crise da universidade em Portugal: Reflexões e sugestões. Análise Social, 25-26, 5-49.
GUERREIRO, M. (1987). Questões pedagógicas no ensino da sociologia. Sociologia, Problemas e Práticas, 3.
KEITH, H. (1973). Point, counterpoint in reforming Portuguese education: 1750-1973. Lisboa: American Studies Centre.
LEITE, R. (1973). A reforma do sistema educativo. Lisboa: Ministério da Educação Nacional.
LIMA, A. (1914). Educação e ensino. Lisboa: Guimarães e C.ª.
LIMA, M., & HAGLUND, S. (1985). Escola e mudança, o sistema educativo – a escola – a aula – o professor. Porto: Edições Afrontamento.
MAKLER, H. (1974). Educational levels of the Portuguese industrial elite. International Studies of Management and Organization, 4(1-2), 31-59.
MARQUES, A. O. (1970). Notícia histórica da Faculdade de Letras de Lisboa (1911-1961). Ocidente, 7-74.
MARTINS, H. (1971). Portugal – Part 2. In M. Archer & S. Giner (Orgs.), Contemporary Europe: Class, status and power (pp. 60-89). Londres: Weidenfeld and Nicholson.
MELO, A. (1975). Educação e capitalismo. Análise Social, 41, 105-117.
MELO, A. (1978). Portugal’s experience of reform through popular iniciative. Convergence, 11(1), 28-40.
MELO, A. (1981). Educação de adultos: Conceitos e práticas. In M. Silva & M. Tamen (Orgs.), Sistema de ensino em Portugal (pp. 355-382). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
MELO, A., & BENAVENTE, A. (1977). Experiments in popular education in Portugal (1974-1976). Paris: UNESCO.
MIRANDA, S. (1978a). Portugal e a O.C.D.E.: Expansão económica e planificação educativa. Vértice, 38, 317-333.
MIRANDA, S. (1978b). Insucesso escolar e origem social no ensino primário: Resultados de um inquérito na zona
escolar de Oeiras-Algés. Análise Social, 55, 609-628.
MIRANDA, S. (1981). Portugal e o Ocedeismo. Análise Psicológica, 2(1), 25-38.
MÓNICA, M. F. (1978). Educação e sociedade no Portugal de Salazar. Lisboa: Presença.
MÓNICA, M. F. (1980). Ler e poder: Debate sobre a educação popular nas primeiras décadas do século XX. Análise Social, 63, 449-518.
MÓNICA, M. F. (1981). Escola e classes sociais (antologia). Lisboa: Presença/GIS.
MONTEIRO, A. (1977). Educação e a Constituição de Abril. Lisboa: Livros Horizonte.
MORAIS, A. (1988). Socialização primária e prática pedagógica como factores importantes no aproveitamento diferencial de rapazes e raparigas em ciências. Análise Social, 103-104, 903-927.
MOURA, H. (1987). Aspirações sociais dos adolescentes. Análise Social, 96, 333-350.
MURTEIRA, M. (1965). A missão do intelectual. O Tempo e o Modo, 24, 109-119.
MURTEIRA, M. (1968). Educação, mão-de-obra e planeamento económico em Portugal. Economia e Sociologia, 5, 93-104.
MURTEIRA, M., FEIO, M., & OLIVEIRA, A. (1969, Setembro). The demand for higher education in Portugal. Comunicação apresentada à conferência da NATO. Porto.
NÓVOA, A. (1987a). Le temps des professeurs. Analyse socio-historique de la profession enseignante au Portugal (XVIIIème-XXème siècle) (2 vol.). Lisboa: INIC.
NÓVOA, A. (1987b). Do mestre-escola a professor do ensino primário: Subsídios para a história da profissão docente em Portugal (séculos XV-XX). Análise Psicológica, 3, Série V, 413-440.
NUNES, A. S. (1960, Julho). Dois aspectos de modernização da economia nacional. Comunicação apresentada a conferência sobre a posição de Portugal face à cooperação com as economias europeias. Lisboa.
NUNES, A. S. (1970a). O problema político da universidade. Lisboa: Dom Quixote.
NUNES, A. S. (1970b). O problema social da universidade. Coimbra.
PEDRO, E. L. (1981). O discurso na aula: Uma análise sociolinguística da prática escolar em Portugal. Lisboa: Ed. Rolim.
PEDRO, E. L. (1984). Obstáculos ao sucesso escolar das crianças de meios populares – Um projecto e algumas considerações. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
PEDRO, E. L., COLLIANDER, M., COSTA, M., COUTINHO, M., HAGLUND, S., & LUNDGREN, U. (1981). Avaliação do ensino secundário unificado, a caminho duma reforma do ensino secundário unificado. Lisboa: Ministério da Educação e das Universidades.
PEREIRA, J. (1983a). O percurso escolar da geração dos 16-24 anos. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
PEREIRA, J. (1983b). Emprego e formação profissional dos jovens. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
PINHO, P. (1986). Faria de Vasconcelos e a introdução da orientação vocacional em Portugal. Jornal de Psicologia, 5(4), 3-16.
PINTO, F. (1977). Escolas do Magistério Primário, reforma e contra-reforma. Lisboa: Cadernos O Professor.
PINTO, F. (1983). Da não-directividade à pedagogia por objectivos. Coimbra: Centelha.
PINTO, F. (1963a). Prefácio ao Projecto Regional do Mediterrâneo. Lisboa: Instituto de Alta Cultura.
PINTO, F. (1963b). A educação no espaço português. Lisboa: MEN.
PINTO, J. M. (1984). Epistemologia e didáctica da sociologia. Revista Crítica de Ciências Socias, 14, Novembro.
PINTO, J. M. (1985). Estruturas sociais e práticas simbólico-ideológicas nos campos. Porto: Edições Afrontamento.
PINTO, J. M. (1987, Maio). Scolarisation, rapport au travail et transformation des pratiques sociales. Comunicação apresentada no Simposium da AISLF: La Sociologie et les Nouveaux Défis de Modernisation. Porto.
PINTO, M. C. (1983). L’entrée a l’université au Portugal: Un essai d’une approche systémique en éducation. Thèse de Doctorat en Lettres et Sciences Humaines, Universidade François Rabelais, Tours, França.
PINTO, A., & RIBEIRO, N. (1980). A acção escolar vanguarda (1933/1936). Lisboa: Cooperative Editora.
PINTO, M. C. & FORMOSINHO, J. (1985). Alienação escolar: Conceito relevante para a compreensão da socialização escolar. Análise Social, 87-88-89, 1041-1053.
PLANCHARD, E. (1951). A pedagogia escolar contemporânea. Coimbra: Coimbra Editora.
PLANCHARD, E. (1960). A organização científica da escola. Revista Portuguesa de Pedagogia, I, 35-71.
PLANCHARD, E. (1962). A experimentação pedagógica e a escola. Revista Portuguesa de Pedagogia, III, 1-33.
PLANCHARD, E. (1963). A experimentação internacional no campo da educação e a obra da O.C.D.E. Revista Portuguesa de Pedagogia, IV, 310-327.
PLANCHARD, E. (1966). Fundamentos de uma planificação pedagógica em Portugal. Trabalhos preparatórios do Estatuto da Educação Nacional. Lisboa: GEPAE.
PLANCHARD, E. (1970). Introdução à psicologia das crianças. Coimbra: Coimbra Editora.
PLANCHARD, E. (1973). Existem ou não as ciências pedagógicas? Revista Portuguesa de Pedagogia, VII, 79-107.
PLANCHARD, E. (1974). Alguns postulados e aspectos da democratização do ensino. Revista Portuguesa de Pedagogia, VIII, 195-234.
PLANCHARD, E. (1975). Problemática pedagógica em Portugal. Brotéria, Fevereiro, 5-20.
PLANCHARD, E. (1982). Teoria e prática dos testes (4.ª ed.). Coimbra: Coimbra Editora.
RATO, A. (1983). O ordenamento jurídico português e os jovens. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
REBELO, D. (1969). O ensino da língua materna e as suas implicações. Boletim Bibliográfico e Informativo, 10, 87-118.
REIS, A. (1971a). Breve história de uma política de ensino. Seara Nova, 1505, 8-12.
REIS, A. (1971b). O economismo e um humanismo. Seara Nova, 1506, 6-8.
ROCHA, M. (1983). Contributo para o estudo dos tempos livres dos jovens. Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
SAMPAIO, J. (1969). Escolas móveis. Boletim Bibliográfico e Informativo, 9, 9-28.
SAMPAIO, J. (1970). O projecto de estatuto de educação nacional. Boletim Bibliográfico e Informativo, 11, 9-54.
SAMPAIO, J. (1977). O ensino primário (1911-1969), contribuição monográfica (3 vol.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
SAMPAIO, J. (1978). Insucesso escolar e obrigatoriedade escolar em Portugal. Análise Psicológica, 1(2), 9-22.
SAMPAIO, J. (1980). Portugal: A educação em números. Lisboa: Livros Horizonte.
SAMPAIO, J. (1982). O sistema escolar português. Análise Psicológica, 4(2), 453-470.
SANTOS, B. S. (1975). Democratizar a universidade. Coimbra: Centelha.
SANTOS, D. (1933). Linha geral da nova universidade. Lisboa: Gráfica da Lousã.
SANTOS, D. (1946). Fundamentação existencial da pedagogia. Lisboa: Livros Horizonte.
SANTOS, D. (1958). Formação de professores. Palestra, 2, 112-126.
SANTOS, D. (1959). A criança e a escola. Lisboa: Editorial Império.
SANTOS, D. (1961). Temática da formação humana. Arquivos da Universidade, 2, 53-74.
SANTOS, M. (1975). Jovens portugueses numa sociedade em mudança: De um inquérito a alunos liceais. Análise Social, 44, 630-689.
SCHMIDT, M. (1985). A evolução da imagem pública da juventude portuguesa 1974-87. Análise Social, 87-88-89, 1053-1066.
SÉRGIO, A. (1918). O ensino como factor de ressurgimento nacional. Porto: Renascença Portuguesa.
SÉRGIO, A. (1934a). Prefácio a Transformemos a Escola, de A. Ferreira. Lisboa: Biblioteca do Educador.
SÉRGIO, A. (1934b). Aspectos do problema pedagógico em Portugal. Seara Nova, 22-41.
SÉRGIO, A. (1984). Educação cívica. Lisboa: Livraria Sá da Costa.
SERRÃO, J. (1959). Introdução singela a um problema de história. Palestra, 5, 11-18.
SERUYA, J. (1983a). Desemprego juvenil em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais.
SERUYA, J. (1983b). Sistema educativo e políticas de educação em Portugal: O ensino secundário e superior entre 1970 e 1982. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais.
SIMÃO, J. (1970). Batalha da educação. Lisboa: Ministério da Educação Nacional.
SIMÕES, M. (1965). Pedagogia concreta, educação permanente e formação psicossocial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
SIMÕES, M. (1968). Origens e perspectivas da psicologia diferencial. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
SILVA, J. (1971). Análise prospectiva do sistema escolar e algumas das suas implicações. Lisboa: GEPAE.
SILVA, M., & TAMEN, M. (1981). Sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
STOER, S. R. (1979). A genética cultural da reprodução. O Professor, 15, 21-24.
STOER, S. R. (1982). Educação, Estado e desenvolvimento em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte.
STOER, S. R. (1983). A reforma de Veiga Simão no ensino: Projecto de desenvolvimento social ou disfarce humanista? Análise Social, 77-78-79, 793-822.
STOER, S. R. (1985). A revolução de Abril e o sindicalismo dos professores em Portugal. Cadernos de Ciências Sociais, 3, 61-83.
STOER, S. R. (1986). Educação e mudança social em Portugal, 1970-1980, uma década de transição. Porto: Edições Afrontamento.
STOER, S. R., & ARAÚJO, H. (1986). A contribuição da educação à formação do Estado Novo: Continuidades e rupturas 1926-1933. In O Estado Novo – Das origens ao fim da autarcia (1926-1959) (vol. II). Lisboa: Fragmentos.
STOER, S. R., & ESTEVES, A. (1990). A sociologia na escola: Professores, ensino e desenvolvimento (antologia). Porto: Edições Afrontamento.
STOER, S. R., STOLEROFF, A., & CORREIA, J. A. (1990). O novo vocacionalismo na política educativa em Portugal e a reconstrução da lógica da acumulação. Revista Crítica de Ciências Sociais, 29, 11-53.
TEODORO, A. (1983). O sistema educativo português: Situação e perspectivas. Lisboa: Livros Horizonte.
TIBÚRCIO, L. (1979). Educação e trabalho capitalista. Análise Social, 57, 179-186.
VALENTE, V. (1973). O Estado liberal e o ensino: Os liceus portugueses (1834-1930). Lisboa: Cadernos GIS.
VENTURA, M. (s/d). Acerca da investigação pedagógica nos ensinos primários e secundários. Lisboa: Ministério da Educação Nacional.