A construção da escola como lugar de saúde
Contributo para uma reflexão sobre as políticas de saúde escolar na sociedade portuguesa contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.34626/esc.vi38.325Palavras-chave:
saúde escolar, risco, promoção da saúde, políticas de saúde, discurso políticoResumo
Este artigo dá a conhecer as tendências dominantes de gestão e estratégia política no que respeita
à saúde na escola, pensando esta última como um espaço social de funcionamento de
políticas de saúde específicas para a realidade escolar. Pretende-se fornecer elementos empíricos
que permitam compreender os fundamentos e o alcance da política de saúde escolar. O
discurso político e governamental difundido por alguns dos documentos que configuram a
saúde na escola foram o ponto de partida para esta análise, justificando a opção pelo
método qualitativo, com o recurso à pesquisa documental como técnica de recolha de dados.
A importância da ciência, nomeadamente da pericialidade biomédica, na elaboração de
políticas de saúde, o risco enquanto eixo organizador do discurso sobre a promoção da
saúde na escola e a ênfase na responsabilidade individual foram alguns dos elementos que
conduziram esta reflexão sociológica sobre a política de saúde escolar em Portugal.
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