Esgrimindo com Bernstein e Bourdieu

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Stephen R. Stoer

Resumo

Não consigo falar de Pierre Bourdieu sem falar de Basil Bernstein, e vice-versa. Para mim, os dois «Bs» são inseparáveis e, como tal, fazem parte da minha própria história de vida. Num espaço de cinco meses – entre Setembro de 2001 e Janeiro de 2002 – ficámos sem estes grandes pensadores, talvez aqueles que mais marcaram o desenvolvimento da sociologia da educação na segunda metade do século XX. Nas palavras de Tadeu da Silva, «não existe provavelmente na sociologia da educação, mais recente, nenhum esforço de pesquisa e de teorização que seja comparável ao de Bernstein e ao de Bourdieu» (Silva, 1996: 11).

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.noStats##

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Secção

ARTIGOS

Como Citar

Stoer, S. R. (2008). Esgrimindo com Bernstein e Bourdieu. Educação, Sociedade & Culturas, 26, 213-216. https://doi.org/10.24840/esc.vi26.1610

Referências

BOURDIEU, P. (1967). Systems of education and systems of thought. International Social Sciences Journal, XIX, 3.

YOUNG, M. F. D. (Org.) (1971). Knowledge and control. Londres: Collier-Macmillan.

BOURDIEU, P. (1993). La misère du monde. Paris: Éditions du Seuil.

SILVA, T. T. (1996). Duas sociologias da educação: Bernstein e Bourdieu. In Tomaz T. Silva (Org.), Identidades terminais (pp. 11-30). Petrópolis: Editora Vozes.

STOER, S. R. (1979). A genética cultural da «Reprodução». O Professor, 15, 21-24.